As atividades da Festa Anual das Árvores UVA 2017, realizada de 27 a 30 de março, foram encerradas com a distribuição de mudas e o plantio de espécies nativas na Praça do Mestre, área onde se concentra o Curso de Ciências Biológicas, no campus Betânia. O evento teve a participação de mais de 150 inscritos nas palestras e minicursos oferecidos nos quatro dias do evento.
Realizado pela Coordenadoria do Curso de Ciências Biológicas, a Festa Anual das Árvores UVA, teve como tema este ano a importância do cultivo e preservação das áreas verdes urbanas. O objetivo do evento, de acordo com os organizadores, foi “mobilizar e despertar os acadêmicos para a importância da preservação do componente arbóreo na área urbana; difundir ensinamentos sobre a conservação das árvores e estimular a prática da conservação, bem como divulgar a importância das árvores no ambiente e para bem estar das pessoas; e conscientizar a comunidade local sobre os problemas das perdas dos recursos vegetais e formar multiplicadores para alertarem para a preservação da flora arbórea”.
Entre os minicursos da programação, o mais procurado foi o de técnicas de poda, que teve entre os inscritos também funcionários do SESC Sobral. A programação também enfocou nas três palestras proferidas, a regulamentação e estágio de conservação das áreas verdes do Município de Sobra, como a reserva ambiental Pedra da Andorinha, no Distrito de Taperuaba (Prof. Francisco Ávila Mendes/AMA); a riqueza florística e potencialidades da Caatinga (Prof. Elnatan de Sousa Bezerra/UVA); e sistemas agroflorestais para a Caatinga (Prof. Eli Briseno/UVA).
A Coordenadora do Curso Ciências Biológicas avalia como muito positiva a realização do evento pela integração em torno do tema. “A semana foi muito produtiva com o envolvimento e o interesse dos estudantes no tema proposto e, a partir do evento, iremos elaborar uma Carta ao Poder Público Municipal contendo orientações sobre a arborização da cidade e pedindo a revitalização de toda a área da Lagoa da Fazenda, que há anos vem sofrendo agressões e está, cada dia, mais degradada”, afirma a professora Marlena.
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